Lugar de devaneios, de deslimites. De meus rabiscos e das minhas imprecisões.
Aqui haverá choro, risos e churumelas.
Sapo, árvore e prego também serão convidados.
A caixa de palavra desvairada e séria e meio azulesverdeada.
Portas e janelas podem dar para aqui, como podem apenas passar.
Perguntas sem respostas e respostas sem perguntas.
Aqui serei eu em verbo!
Reunião de olhares meus, colhidos por aí. Coisas, meio tidas lixo... jogadas na rua pelo povo todo, feitas despercebidas. Trago o que as pessoas vêem todos os dias, mas preferem não notar. E coloco aqui, no olho mágico, para quem quiser.
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